Phisis
Você ficou assustado, o outro disse que é um caminho em aspiral pro mal, os outros ficaram surpresos, um se achou no direito de reclamar que eu não era assim com ele, afinal quem vocês pensam que eu sou?
Esse é o problema de ter várias faces, as pessoas se acostumam com as melhores, as que elas preferem, eu sei exatamente o que eu sou, não estou em uma fase de transição e só os deuses sabem o que pode sair no final, nada disso, estou no controle, sempre estive, ou quase sempre, não teria motivo para ser diferente agora.
É um pouco diferente, verdade, mas ainda sou eu, estão me acusando de cinismo e logo com quem, com a vida, cinica eu?
Jamais, to apenas sendo mais protetora, comigo, to sempre cuidando e protegendo todo mundo, to em uma fase mais egoísta, cansei de massagear egos e respeitar tudo, estou em uma fase de tratamentos personalisados, há os que devem ser respeitados e os que devem apenas ser compartilhados.
...
Phisis

Com açúcar, com afeto
Fiz seu doce predileto
Pra você parar em casa
Qual o quê
Com seu terno mais bonito
Você sai, não acredito
Quando diz que não se atrasa
Você diz que é operário
Sai em busca do salário
Pra poder me sustentar
Qual o quê
No caminho da oficina
Há um bar em cada esquina
Pra você comemorar
Sei lá o quê
Sei que alguém vai sentar junto
Você vai puxar assunto
Discutindo futebol
E ficar olhando as saias
De quem vive pelas praias
Coloridas pelo sol
Vem a noite e mais um copo
Sei que alegre 'ma non troppo'
Você vai querer cantar
Na caixinha um novo amigo
Vai bater um samba antigo
Pra você rememorar
Quando a noite enfim lhe cansa
Você vem feito criança
Pra chorar o meu perdão
Qual o quê
Diz pra eu não ficar sentida
Diz que vai mudar de vida
Pra agradar meu coração
E ao lhe ver assim cansado
Maltrapilho e maltratado
Ainda quis me aborrecer
Qual o quê
Logo vou esquentar seu prato
Dou um beijo em seu retrato
E abro meus braços pra você

Com Açúcar, Com Afeto

Fernada Takai cantando tá lindo, mas a musica é do Chico...

Puxão de orelha da Patroa^.^

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Phisis
Perfume
Ainda lembro
Não consigo esquecer
Esta em mim
No meu corpo
Na minha alma
Uma especie de maldiçao
Na qual me agarro
Buscando segurança
...
Phisis
Orfeu é o símbolo magistral da delicadeza, da habilidade em encantar as pessoas, de envolver a natureza, de satisfazer os deuses. Graças aos acordes graciosos com que toca a lira, o poeta da harmonia, rompe a indiferença e doma o impulso das feras e acalenta a esperança da liberdade.
Orfeu apaixona-se por Eurídice, a doce amada, com rosto delicado e passo tímido, transmite serenidade á Orfeu. O casal convidou Himeneu deus protetor dos casamentos, para abençoar as núpcias. O imortal sente a angústia, de que aquela alegria duraria muito pouco, Orfeu conheceria em breve a dor do luto. Himeneu não tem coragem de permanecer no local, ou comunicar a realidade, envolto em seu manto amarelo, segue para a morada divina. Orfeu grita para que permaneça na festa, Himeneu não podendo recusar permanece, contendo a dor de ver a proximidade da separação dos eternos apaixonados.
A festa finaliza, o sol se põe, os convidados se retiram, Himeneu parte, desta vez para sua morada. Orfeu repousa aguardando a hora de possuir Eurídice. Ela corre nos campos, está transbordando de felicidade, seu amado descansa em breve compartilharão do mesmo leito. Eurídice sente a noite muito quente, despe-se e mergulha seu corpo virgem no lago límpido. Aristeu, o caçador a vê, sente o desejo violento de a possuí-la, sabe do casamento e da fidelidade que Eurídice dedica ao marido, tenta tê-la pela força. Temendo ser violada foge. Contudo na noite escura esconde-se nas árvores uma serpente, que sinistramente a atingi num bote fatal. A dor no pé atingido e a antevisão da morte faz gritar, enlouquecida. Eurídice, caminha rumo ao mundo dos mortos, estará na residência eterna sobre o império dos deus Hades e Perséfone, sua esposa. Orfeu não consegue viver sem sua amada, Orfeu descerá aos subterrâneos da dor.
Tenta ressuscitar a querida Eurídice, tenta cantar, mas o som não sai da garganta, aquece com os lábios o peito frio, fala doces palavras de amor, nada pode trazê-la de volta. Eurídice penetra o mundo dos mortos, sente a dor da ferida, ela precisa se acostumar a este novo mundo, onde há escuridão e tortura dos mortos. Chora de saudade do amado.
Orfeu deve empreender a viajem de busca de Eurídice, descer a nova pátria dela. Orfeu, canta na floresta, as pedras, os rios, as feras comovem-se com a angústia que provém dele, as cascatas param e as águas congelam, quando Orfeu inicia sua viajem.
O poeta caminhou muitos dias e noites em florestas e encostas íngremes. Sua voz fraca e o luto amargo, comprometiam a comunicação com as pessoas.
Orfeu atinge a entrada dos infernos, a gruta que fica ao pé do monte Tênaro, afasta-se da luz e penetra as sombras . Mergulha acompanhado pela paixão, que sente por Eurídice, a trilha é repleta de frio e silêncio. Orfeu canta na solidão, avista o rio Estige, uma lama imunda, com um desagradável odor. As margens deste rio somente flores sepulcrais e raízes secas, como cabelos de mortos. Orfeu chora de compaixão. Enfrenta o monstruoso cão Cérbero, com varias cabeças, que guarda a porta de entrada deste mundo de sombras.
Ao avistar o barqueiro Caronte , condutor de almas, Orfeu pede que o transporte em busca da amada, ele prontamente nega tal pedido, alegando não conduzir vivos. Orfeu não contesta, entoa melodias de amor com sua flauta. O barqueiro deixa-se levar em recordações de quando passeava pela superfície da terra. Abre os braços e o riso, que a séculos não acontecia, resolve acolhê-lo e levá-lo as profundezas do reino dos mortos. Orfeu esbarra em sombras e vozes geladas, mas ele esta determinado a falar com os imperadores deste mundo Hades e Perséfone. Ao vê-los, toma a lira tremendo e canta o amor. Canta a vitória do amor, tentou aceitar a morte de Eurídice, mas esta tentativa não foi possível, suplica a volta da amada, deixa claro que se isto não acontecer, ele prefere morrer junto da esposa. Aquele mundo é iluminado, pelas lágrimas que retira das almas que ouvem seu cantar. Todos que estão presos a comportamentos repetitivos, expiando penas e sofrimentos, saem destes círculos viciosos, agora tudo é compaixão e amor.
Emocionados, os deuses Hades e Prosérpina, chamam Eurídice para entrega-la ao poeta, ela vem abatida e ferida, mas ao ver o esposo um sorriso ilumina seu rosto.
Eurídice deseja abraçar o marido, mas seus braços devem recuar, os deuses não consentem, tal entrelaçamento. Apenas admitem a partida dela, ao lado do esposo. Perséfone adverte, Orfeu deverá ir na frente da amada, sem olhar para o rosto da mulher que tanto ama, durante o percurso no mundo dos mortos, até a entrada no mundo da superfície. Caso contrário Eurídice retornará as sombras.
Orfeu segue a frente da amada cantando , ciente de que a esta alegrando. Caronte o barqueiro atravessa os apaixonados, um de cada vez. O desejo de olharem é grande, contudo é preciso resistir falta pouco.
No final, o poeta cede ao desejo, olha para amada, quando então assiste sua esposa perder-se na sombra chorosa, voltar para o mundo dos mortos.
Orfeu tenta implorar a Caronte , que a traga de volta, ou mesmo cantar a melodia do amor, mas nada adianta. Orfeu perdeu seu amor, volta a superfície, entristecido e solitário. Fundará mais tarde uma religião, O ORFISMO. As Bacantes tentam seduzi-lo, mas ele resiste conservando a paixão pela amada Eurídice. A fidelidade é experimentada em Orfeu como uma forma de conservar o encanto pela amada.
As Bacantes enfurecidas pela negativa de Orfeu, para a entrega amorosa, rasgam suas roupas e cortam o corpo do poeta, enfim o poeta esta livre, para a morada eterna e o encontro com Eurídice a mulher amada. Desta forma pode cantar o amor que transcendeu a morte.
INTERPRETAÇÃO:
O Mito de Orfeu, descreve a união do principio masculino ao feminino. Casamento é símbolo de INTEGRAÇÃO, a celebração é efetivada, a integração ocorreu no desejo, na promessa, no propósito. Contudo falta a concretização da integração, que se dará na noite de núpcias. Algo esta comprometendo este casamento, Aristeu encerra o simbolismo da impulsividade, da caça, do predador. Muitas vezes na vida desviamo-nos do nosso sentido, do nosso eixo, no afã de buscar outros caminhos que não o nosso, atrapalhando a sintonia com nosso Ser. Aristeu a representação do desvio, persegue Euridece, que atônita, é mordida pôr uma cobra, símbolo do fatores obscuros da psique, irregulares. A cobra atinge o pé de Euridece, nossa heroína na senda da integração. Édipo, Aquiles, e outros heróis foram atingidos nos pés, confirma-se a missão heróica de Euridece na busca do UNO, da INDIVIDUAÇÃO.
A nossa heroína deverá penetrar o inconsciente, a sombra. Himeneu tratá-a como mulher, confirma sua existência adulta, representa a força instintiva, natural, Himeneu desta maneira possibilita o inicio da viajem ao inconsciente. A liberação do principio masculino personalizado em Orfeu é o passo seguinte. Orfeu encarna o princípio masculino altamente burilado, através do canto ,encanta e contagia os imortais. Consciente e ativo distingue o momento certo de utilizar a chave do encantamento, para propiciar a liberação da amada. Atravessa o portal do barqueiro Caronte e atinge o mundo Transcendental. Estabelece o encontro com as divindades maiores, HADES E PERSÉFONE, O CASAL SAGRADO, representação da totalidade. Orfeu é admirado na sua arte pelas divindades, de nada adiantaria a imposição, ou mesmo a submissão com eles. Apenas a delicadeza e a sabedoria do encanto, desta maneira sagra-se vitorioso, poderá seguir com sua doce amada, contudo não deve olhar para seu rosto, enquanto estiver no inconsciente simbólico, ou seja a força da integração deve ser efetivada gradualmente, a luz muito intensa ofusca e faz cegar. A antecipação do momento de conscientização, provoca exacerbação de resistências com a constante, volta ao inconsciente, perdendo-se a oportunidade da integração. No mito adia-se a integração no mirar de Orfeu a linda Eurídice.
Orfeu o princípio masculino ativo estabelece a religião Órfica como forma de reparação, uma vez , que esta era reencarnacionista, admite a possibilidade de uma nova oportunidade para resgatar o amor perdido. A religião como religação ao Sagrado interno que é o Si mesmo. Orfeu deverá morrer casto e fiel, para reencontrar-se com Eurídice. Aqui mais um símbolo a castidade de Orfeu não se prende a um moralismo, mas como forma de preservar o encanto que sente pela doce amada. Esta fidelidade, representação da persistência e tenacidade, que o homem deve cultivar na busca de seus objetivos e metas. A individuação exige esta disciplina para o encontro interno do homem consigo próprio. As bacantes irão criar um ritual de morte, a superação do desejo humano, fugaz no encontro de camadas mais profundas do ser. Agora sim, Orfeu reencontra Eurídice, a integração se faz presente. Foi preciso o aprendizado de estar consigo próprio, a elaboração da perda de Eurídice, a busca da religião como religação consigo mesmo, o rito de transcender o externo, para entrar novamente no portal da INTEGRAÇÃO. Morte como transformação de estágios de consciência. Não é o feminino, que havia penetrado no inconsciente, amadurecido na experiência de Aristeu que deve voltar, mas sim Orfeu que deve crescer, superando a experiência semelhante de Eurídice com Aristeu, agora Orfeu e as bacantes para efetivamente penetrar no inconsciente. No processo da vida não há caminho de retorno de níveis de consciência , ou seja o voltar para atrás. Enfim não é Eurídice que volta, mas sim Orfeu que deverá ir , na condição de transformado, simbolicamente morto.
A psicoterapia expressa-se também neste mito, como , busca de integração do homem, Orfeu, representa nesta perspectiva o terapeuta, para vencer as resistências precisa conhecer a arte do encantamento, a arte lírica do respeito, para com o outro, a empatia. Assim conseguirá seu objetivo de aproximar-se do cliente verdadeiramente, ultrapassando as resistências personificadas no barqueiro Caronte no cão Cérbero, as divindades até atingir o centro interno de seu cliente. Contudo não deve ultrapassar o ritmo do cliente estampando em seu rosto verdades de si mesmo além do suportável, ou provocará um fechamento, para o trabalho de ajuda. O rosto é o que identifica é necessário saber o momento que o cliente esta com condições psicológicas de trabalhar certos aspectos centrais de sua personalidade que o identificam.
Este mito nos fala muito da força do tempo , do momento oportuno para a conscientização, do valor da experiência lírica, como agente de transformação....
Alexandre Rivero
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Phisis
Os símbolos da ausência: um reencontro com a felicidade


Uma pitangueira que foi plantada pela saudade da infância, época em que se deliciava com a fruta roubada do quintal dos vizinhos, a árvore de flores que o fazia viajar milhares de quilômetros mesmo permanecendo no mesmo lugar, o sino que balançado pelo vento remetia sua memória aos jardins japoneses... Esses são alguns elementos do jardim de Rubem Alves, que na verdade, é envolto de símbolos que remetem sua memória a momentos felizes vividos em diferentes épocas da vida. Assim como Rubem Alves, estamos rodeados de símbolos, quais são os seus?

Com certeza, você se lembrará de muitas coisas boas, que faz com que tenha um sentimento agradável, recordações que do nada aparecem na memória e o faz sentir bem. Diante de experiências como essas, somos levados a acreditar que o homem é um ser que se alimenta de símbolos, não apenas de pão, água e bens materiais, mas principalmente da memória simbólica que o mantém mais vivo. Por isso é que a gente está sempre procurando nas nossas memórias simbólicas, fazer um reencontro com a nossa felicidade.

O palestrante do Integramagis, Professor Oswaldo Manuel Corrêa, utilizou de um vídeo de Rubem Alves para falar sobre “Os símbolos da ausência: um reencontro com a felicidade”. O professor afirmou que todo o símbolo que está localizado em nossa memória, em nosso passado é uma felicidade vivida e experimentada em um tempo e em um lugar. “Uma vez que a gente avança em nossa vida para o futuro, ele fica quase adormecido, não diria esquecido, para que na primeira oportunidade que a gente precise, ele se manifeste”. Sendo assim, o símbolo se assemelha muito aos mitos que uma vez ritualizados ou memorizados, passam a fazer parte da nossa existência e do nosso presente. Por isso, a importância e a necessidade de estarmos ritualizando e celebrando sempre aqueles símbolos que nos dão prazer.

O professor falou da importância de compartilharmos os nossos símbolos. “Todos os símbolos que são compartilhados passam a estar presente na memória de todos aqueles que participaram da convivência desta comunhão”. Ele nos exemplificou com uma experiência familiar em que um ente da família, após a perda do marido, guardava cuidadosamente os discos de vinil. Certo dia, essa pessoa resolveu compartilhar esses símbolos e distribuiu os discos para diversos sobrinhos, netos e filhos. A cada visita na casa desses entes eles a convidavam para escutar os discos e dessa forma, ela se lembrava de seu marido.


Repercussão do tema

A palestra do professor Oswaldo fez com que os palestrantes fizessem uma retrospectiva no tempo e se lembrassem dos símbolos e suas devidas conotações. A senhora Lídia Alvarez, irmã da pensionista Lucinda Alvarez, afirmou que “Os símbolos da ausência: um reencontro com a felicidade” foi uma das melhores palestras do Integramagis que assistiu. “Nessa palestra aprendi que a felicidade é acumulativa, eu achava que era apenas momentânea. Talvez seja a explicação por eu ser muito mais feliz que quando era menina”.

Quem também se manifestou foi o Juiz Reinaldo Porta Nova. Segundo ele o que mais o impressionou na palestra foi que o palestrante lidou com elementos que a sociedade de hoje parece ter esquecido, que são os elementos humanísticos como a infância e a família. “O palestrante tentou restabelecer que a felicidade está nas coisas simples, que ela está muito próxima de nós e agente, as vezes, não enxerga em função do bombardeio de propagandas, que faz com que busquemos a felicidade onde nem sabemos se ela existe”, finaliza.
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Phisis
Você é má
(Zeca Baleiro)

vá se danar você dá nada a ninguém
nenhum olhar nunca falou tudo bem
tem mas não dá sorrir jamais lhe convém
você é má mas há de ter um bem

você dá nada a ninguém vá se danar
danada não perde o trem sabe nadar
mas nada sabe de alguém que sabe amar
eu quero ser seu bem você é má

você é maluca você é malina
você é malandra só não é massa
e você magoa e você massacra
e você machuca e você mata

vá se danar você dá nada a ninguém
nunca dará nem mesmo um simples amém
a deus dirá diz que não vai a belém
você é má mas pode ter um bem

você dá nada a ninguém vá se danar
danada finge tã bem sabe negar
jamais dará a quem tem demais pra dar
mas eu serei seu bem você é má

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Phisis
JOGA FLORES NO MAR

Odoiá ! Odoiá ! Odoiá ! Odoiá !

Joga flores no mar !
Joga flores no mar !
Bate com o pé e pede o que quer,
A Mamãe Yemanjá. (bis)

Joga flores no mar !
Joga flores no mar !
Quem tem fé não padece,
Quem sofre merece precisa rezar !

(Joga flores no mar !)

Joga flores no mar !
Joga flores no mar !
Bate com o pé e pede o que quer,
A Mamãe Yemanjá. (bis)

Joga flores no mar !
Joga flores no mar !
Quem tem fé não padece,
Quem sofre merece, precisa rezar !

Odé, odé,
Odé, oda,
Odé, odè,
Viva a Rainha do Mar,
Minha Mãe Yemanjá.

SEREIA DO MAR(descarga)

Sereia minha Sereia,
Minha Sereia do mar.(bis)
Todo o mal desses filhos, ó Sereia,
Leva pro fundo do mar, mar, mar.
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Phisis


http://br.youtube.com/watch?v=V9e9fjuj734