Phisis

Eu ia escrever um conto, ia ser simples, curto mas totalmente não objetivo, mas devido ao pedido de uma amigo,continuarei a ser a única menina da vida dele q não escreve por metáforas.

As vezes as metáforas são mais simples,pois passamos a outro pessoas nossos sentimentos e logo não é tão doloroso assim escrever.

A verdade na maioria das vezes se mostra cruel,porem sempre falamos q preferimos ela a mentira,por mais dolorosa que possa parecer,o problema é quando não acreditamos na verdade, as vezes ela é simples e não o monstro que era esperado q fosse, nada assustador simplesmente a verdade se mostra sem disfarces e com uma face singela,sem complicações sem grandes armações e vem o sentimento de que a verdade é uma mentira, afinal todos sabem que ela não pode ser algo tão comum e a busca começa, a corrida desenfreada atrás da mentira,esperando que essa seja mais reconfortante que a verdade, que tenha mais emoção, que seja cercada de amor e escapismos e não aquela coisinha habitual que foi a verdade.

O problema é que nos tornamos obcecados pela tal verdade mais romântica e cruel e esquecemos quem nem tudo na vida é cheio de complicações e que por mais q doa admitir a verdade foi simples, não foi medo, não foi culpa de ninguém,não havia nada que pudesse ser feito, era realmente só para evitar uma dor de cabeça, vista como desnecessária.

A grande dificuldade, foi q aceitar essa verdade implicava em enxergar uma verdade muito mais dilacerante e essa sim era da onde eu tentava fugir desesperadamente mas não teve jeito, a modesta verdade veio acompanhada de uma verdade arrebatadoramente perversa para mim.

Toda dor e sofrimento que foi sentido foi inútil, pois não havia nada a ser feito, afinal não era pessoal e sim uma forma de encarar as coisas,um decisão egoísta e que não levava em consideração o q era sentido pelo outro lado.

Doi admitir mas acho que estou começando a aceitar isso.Foi só uma decisão tomada por alguém, uma decisão que não era visto como tão importante a ponto de ser discutida por ambas as partes.

Phisis

Carnaval...

A querida festa profana q gera vário frutos em novembro, porém Deus esse ano tentando um controle populacional fez chover, mas nas ruas isso não surtou muito efeito tendo em vista que elas continuam cheias e nada interrompe as loucuras dos blocos...

Pessoas cantando,batucando e dançando, tudo refletindo a animação e o esquecimento típico dessa época.

Ironicamente, recebi uma visita inusitada, Godot apareceu na noite de sexta feira o primeiro dia do carnaval e para ser mais precisa nem esperava por ele, esperava por outro q conseguiu estranhamente chegar mais atrasado que Godot...

Esperando Godot ligar auhiauhiuahuhauihuiahua

O atrasado chegou, todo molhado mas chegou...

Seqüencia da noite:

atraso,briga,cheiro de cerveja e cigarro,beijos,carne,cigarros,beijos,conversas,nascer do sol na praia,pudim,carinho,conversas

A noite teve um saldo positivo, Carnaval começando bem!

Sábado dia de Iemanja, comecei o dia ao lado dela, e terminei indo ao cinema, Sexo com amor¿

Sexo com amor¿

Bem o assunto do filme é polemico, mas foi tratado fracamente e nem um pouco interessante, descobri que o filme era inspira em um filme chileno, estou buscando ele para saber o que aconteceu com a versão brasileira que não correspondeu nem de longe com o que era esoerado.

Jantei no outback com o meu querido Dida, conversamos e nos divertimos bastante como sempre!!

Domingo

Dida e eu, em uma saga atrás do Carnaval, almoço no Mc Donald, cenas bizarras como masturbação no trabalho, pessoas andando de calcinha e soutien de moto e varias outras figuras pitorescas ,estávamos caminhando qnd vimos um ponto de ônibus ate ai nd demais se ele n estivesse com pessoas animadíssimas e prontas para a tal festa profana,ops eles entraram no ônibus...hã vamos tb!!! Ta louca vamos ficar longe de casa, vai ser difícil para voltar. Só saberemos se é difícil para voltar qnd chegarmos lá, pois nem sabemos para onde estamos indo.Então vamos!!!E fomos chegando lá, e o lá era na verdade Humaita, seguimos o bloco e nos divertimos bastante, conhecemos o Guilherme Augusto, o famoso Pitu da mamãe e o grande THOR, na internet...

Depois andamos e voltamos para Botafogo, pegamos o metro e voltamos a Lapa, depois de muito machismo, estava eu de volta em um bloco, depois disso Méier e depois casinha.

Noite de pombos.

Saudade da minha puta francesa...