Terça e Quinta, 10:20!
Chico Buarque
Te perdôo
Por fazeres mil perguntas
Que em vidas que andam juntas
Ninguém faz
Te perdôo
Por pedires perdão
Por me amares demais
Te perdôo
Te perdôo por ligares
Pra todos os lugares
De onde eu vim
Te perdôo
Por ergueres a mão
Por bateres em mim
Te perdôo
Quando anseio pelo instante de sair
E rodar exuberante
E me perder de ti
Te perdôo
Por quereres me ver
Aprendendo a mentir (te mentir, te mentir)
Te perdôo
Por contares minhas horas
Nas minhas demoras por aí
Te perdôo
Te perdôo porque choras
Quando eu choro de rir
Te perdôo
Por te trair
http://www.youtube.com/watch?v=vGP5f9vBeRA
Pelo menos eu acho que sim
mas eu finjo que nem ligo
Por que ela já tem um namorado legal
Descolado, tranquilo e astral
Que é até meu amigo
Sim, ela sabe eu também tenho alguém
A quem chamo feliz de meu bem
Que está sempre comigo
Não,eu não vou bagunçar minha paz
Nem a dela e a do seu rapaz
Mas viver é um perigo
Afinal, somos ambos casados
Amamos nossos namorados
Nisso não dá prá mentir
Afinal, nós não somos sacanas
Somos gente bacana, somos seres do bem
Mas que eu queria, eu queria
Só um pouquinho eu queria
Assim prá ver eu queria,mas vamos deixar prá lá
Vamos deixar prá lá.
Então quando às vezes a gente se vê
Eu disfarço o meu louco querer
E ela finge que nem imagina
Queda
Celson Fonseca
Site do musico:
http://www.celsofonseca.com.br/sec_discografia_view.php?id=34
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
As vezes penso q seria o ideal, me mandar p Pasárgada, ser amiga do rei e ter td que quero...mas o divertido não estaria nos novos temperos, nas novidades e no desconhecido,só q isso geralmente n vem acompanhado com a amizade do Rei e sim com olhares estranhos e duvidas.
Acho q estou pronta para as novidades agora, não estava antes,ainda me prendia em conceitos de felicidade, mas pensar eh o meu grande barato,logo o resto eh so passa tempo uahuiahiuhaihiuaha IFCS!!!
Aprender a aceitar os fatos e perceber q nadar contra a maré eh importante,porém tem horas que só se nada por teimosia em não querer assumir q a batalha já acabou.
Viva o novo, o desconhecido,as oportunidades!!
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba
Ah,mas não tem nada não
Eu bem que me conheço
Sei que um dia eu viro a mesa
E mudo de endereço
E essa criatura por quem tenho apreço
Vai ficar cheia de culpa por me dar desprezo
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba
A minha vida é dura, duro é meu cabelo
É black power, tudo mundo quer ter meu cabelo
E essa criatura por quem eu tenho apreço
Fala da minha conduta pra eu raspar o cabelo
Dei meu amor, você bem maltratou
Sorriu dele, pisou, machucou
Não quis mais conversa
Disse que a vida mudara e que eu não tinha nada a ver
Com as pessoas que hoje lhe cercam
(Aí, eu disse)
Que não sou nenhum mito
Me calo, não grito, mas fico aflito
Pois nunca complico o que é muito normal
Sou desligado como uma tomada
E o amor que eu sentira não valeu de nada
Pois tudo se acaba com um seriado banal
Tenho por ela um apreço imenso
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba
Ah, não tem nada não
Eu bem que me conheço
Sei que um dia eu viro a mesa
E mudo de endereço
E essa criatura por quem tenho apreço
Vai ficar cheia de culpa por me dar desprezo
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba
Só porque tenho por tenho por ela um apreço imenso
Ela me esnoba, me esnoba, me esnoba