Eu ia escrever um conto, ia ser simples, curto mas totalmente não objetivo, mas devido ao pedido de uma amigo,continuarei a ser a única menina da vida dele q não escreve por metáforas.
As vezes as metáforas são mais simples,pois passamos a outro pessoas nossos sentimentos e logo não é tão doloroso assim escrever.
A verdade na maioria das vezes se mostra cruel,porem sempre falamos q preferimos ela a mentira,por mais dolorosa que possa parecer,o problema é quando não acreditamos na verdade, as vezes ela é simples e não o monstro que era esperado q fosse, nada assustador simplesmente a verdade se mostra sem disfarces e com uma face singela,sem complicações sem grandes armações e vem o sentimento de que a verdade é uma mentira, afinal todos sabem que ela não pode ser algo tão comum e a busca começa, a corrida desenfreada atrás da mentira,esperando que essa seja mais reconfortante que a verdade, que tenha mais emoção, que seja cercada de amor e escapismos e não aquela coisinha habitual que foi a verdade.
O problema é que nos tornamos obcecados pela tal verdade mais romântica e cruel e esquecemos quem nem tudo na vida é cheio de complicações e que por mais q doa admitir a verdade foi simples, não foi medo, não foi culpa de ninguém,não havia nada que pudesse ser feito, era realmente só para evitar uma dor de cabeça, vista como desnecessária.
A grande dificuldade, foi q aceitar essa verdade implicava em enxergar uma verdade muito mais dilacerante e essa sim era da onde eu tentava fugir desesperadamente mas não teve jeito, a modesta verdade veio acompanhada de uma verdade arrebatadoramente perversa para mim.
Toda dor e sofrimento que foi sentido foi inútil, pois não havia nada a ser feito, afinal não era pessoal e sim uma forma de encarar as coisas,um decisão egoísta e que não levava em consideração o q era sentido pelo outro lado.
Doi admitir mas acho que estou começando a aceitar isso.Foi só uma decisão tomada por alguém, uma decisão que não era visto como tão importante a ponto de ser discutida por ambas as partes.